O valor do capital seguro para os edifícios, deverá corresponder ao custo de mercado da respetiva reconstrução, tendo em conta

o tipo de construção ou outros fatores que possam influenciar esse custo ou o valor matricial, no caso de edifícios para expropriação ou demolição, à exceção do valor dos terrenos e de todos os elementos que devem ser tomados em consideração para a determinação de um capital seguro, incluindo o valor proporcional das partes comuns.

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O valor de um capital seguro de mobiliário ou de recheio, normalmente corresponde ao custo da substituição dos bens, pelo seu

valor em novo, pois assim, a isto, deve ser periodicamente atualizado o valor atribuído a cada bem, tendo em atenção que o valor hoje pago, por exemplo, por um televisor, é superior ao que seria pago há 2 ou 3 anos atrás, por um aparelho com as mesmas características, sendo por isso, que ao apresentar uma proposta de seguro, deve identificar os bens a segurar e a sua valorização.